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quinta-feira, 9 de abril de 2015

1 Ano de Oli

Hoje a Oli faz um ano. Gente, como passou rápido o período dos últimos 6 meses. Digo os últimos 6 meses, porque o período anterior foi um pouco mais puxado. E não vou me alongar nesse assunto – que pode ser lido nos diversos posts que fiz sobre o tema – porque hoje é dia de alegria.

Uma coisa que aprendi ao longo desse ano é que sou muito mais capaz de tanta coisa do que eu imaginava ser. E a principal delas é a minha capacidade de amar. Quem me conhece sabe que esse universo romântico não é muito a minha.

Sou do tipo prático e metódico. As vezes objetiva demais. E muitas vezes, impulsiva.

Aí surgiu esse serzinho, que até hoje olho e não entendo como foi sair uma coisa tão linda e especial de dentro de mim. Uma pessoinha cheia de personalidade que completa os meus dias com emoções que eu nem imaginava ser capaz de sentir.


Uma menina sapeca que testa os próprios limites e os meus também a fim de fazer as suas próprias descobertas. Afinal, como boa ariana, ela não quer nada de mão beijada. Ela quer fazer suas próprias conquistas. E isso se reflete diariamente em suas ações.


A Oli nunca gostou de ajuda para virar, para sentar, para engatinhar e muito menos para andar. Ela quer fazer tudo sozinha. Aliás, para andar ela já identificou que talvez a ajuda seja bem-vinda para que ela possa ir mais rápido. Sim, ela adora velocidade.


Menina esperta, ela inclusive já entendeu como manipular quem está a sua volta. E cabe a nós, adultos, ficarmos espertos para não deixarmos que isso aconteça. Afinal, não queremos que ela se acostume a um mundo ao seu modo, uma vez que nem sempre isso será possível.


Ela vive numa montanha russa de emoções. Para ela tudo é muito intenso. O que muitas vezes pode ser ótimo e outras muito frustrante. Afinal, ela não disfarça seus sentimentos, nem tenta, como todos os bebês.


A Oli emana energia. Estar perto dela é se ver disposto às mais variadas atividades, apenas para ver aquele sorriso gostoso ou aquela risada contagiante. Ela fala com os olhos. Posso passar horas só observando seu olhar, horas carinhoso, horas furioso, porém sempre curioso.


E quando ela quer aprontar, logo se entrega, pois fica tão ofegante que é possível escutar da sala ao lado.


A Oli é um reloginho. Relógio que demorei um ano inteiro para programar. E a gente funciona bem junto.


A Oli é minha razão de viver. E não poderia imaginar para mim uma filha tão boa quanto ela.


Espero que um dia você leia isso, Oli. E saiba que a mamãe, o papai e que todo mundo que te ama deseja que você seja uma pessoa feliz, uma pessoa de bem com a vida, uma pessoa real, verdadeira e autêntica. Acima de tudo, seja fiel a você mesma.


Mal posso esperar pelos próximos anos que teremos juntas.



Felicidades, meu amor.



A gente te ama.

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