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segunda-feira, 25 de maio de 2015

O RG do Bebê

Semana passada fomos fazer o RG da Oli no Poupatempo de Santo Amaro. Confesso que gostaria de ter feito isso antes, mas não deu. Aí, hoje eu vou contar para vocês como foi nossa experiência para tentar ajudar quem está nessa fase.

Eu tinha lido no “Macetes de Mãe” (blog que amoooo) que podemos fazer o RG dos pequenos bem cedo, pois a impressão digital deles não muda. Então, por questão de segurança, é importante ter este documento, pois no caso (Deus Nos Livre e Guarde) de a criança ser sequestrada, já há o registro das digitais dela, impedindo que novos documentos falsos sejam feitos.

Porém, no início eu queria esperar a Oli ter as principais vacinas, e esperar passar a época das doenças respiratórias, afinal, o Poupa-Tempo é um aglomerado de gente. O tempo passou demais pro meu gosto, e acabamos indo com a Oli já grandinha. (Lá nas dicas vou falar mais sobre isso).
Fui com a Oli e com o marido, que precisava fazer um RG atualizado. (gente, vocês sabiam que é preciso atualizar o RG a cada 10 anos para evitar problemas em caso de emissão de documentos estrangeiros, aplicação para concursos ou viagens para países do mercosul? Aliás, é dito que o RG não tem data de validade, porém muita gente tem ido problema com documento velho. Então, fica a dica).

Apesar de ser muito chato fazer essas coisas burocráticas, fizemos tudo em 40 minutos. Fomos durante a semana, no meio da manhã.

A Oli já tem RG e agora ficamos muito mais tranquilos para poder viajar com ela.

Algumas dicas importantes:

- Não chegue com mais antecedência do que o solicitado. O atendimento é com hora marcada, e mesmo sendo preferencial, você terá que esperar até o horário certo. Ou seja, não perca tempo.

- Vá acompanhada! Não só pela questão de segurança, mas porque entre passar na triagem e efetivamente fazer os documentos, leva um tempo e é preciso ter mãos livres. Aí, ter alguém para revezar na hora de segurar ou entreter os pequenos é valioso. Lá o marido ajudou a socorrer uma mãe, desacompanhada, que estava perdendo a filha de uns 4 anos que corria em disparada para a porta.

- Se for de carro no Poupa-Tempo Santo Amaro (não sei como é nos outros), vale usar o valet do local. Você para na porta e tem toda a conveniência de já sair quase dentro do local.

- Se for levar seu bebê para fazer o RG, recomendo esperar ele ter as vacinas principais (uns 4 meses). Porém, prefira leva-lo antes que ele já tenha começado a descobrir o mundo e só queira estar no chão (fase engatinhar/andar), pois fica muito mais difícil manter as coisas sob controle depois desta fase.

- Leve todos os documentos solicitados separados numa pastinha à mão, para facilitar na triagem.


- O RG não fica pronto na hora. Leva cerca de 7 dias. Você poderá retirá-lo no local ou pedir para ser enviado por sedex.

- A foto da Oli eu fiz na gráfica do Extra Itaim. Foi ótimo e super rápido. Porém, bebes pequenos que ainda não sentam ou seguram o pescoço firme, podem improvisar a foto em casa, sendo deitados sobre um lençol branco. Tire muitas fotos para garantir. Depois, é só levar o arquivo para imprimir em uma gráfica ou loja de fotos.

E por ai? Documentos em ordem?

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Celebrando 1 ano da Oli

Okay, este post está atrasadinho, mas ainda vale.

Já fiz um post contando pra vocês meu ponto de vista sobreas festinhas que rolam por aí. Eu acho que é uma questão de gosto mesmo. Tem quem prefira fazer celebrações em buffet, quem não tenha tempo ou espaço para organizar alguma coisa e por isso opte por terceirizar.

Lá em casa eu fui criada com festinhas caseiras. Meus pais – ou talvez apenas minha mãe, não lembro – organizavam tudo. E era uma coisa muito pessoal e muito gostosa. Lembro do cheiro do bolo vindo da cozinha, de poder raspar a panela onde o recheio tinha sido feito. Lembro da mesa montada com carinho, com balinha de coco e das gelatinas coloridas que completavam a decoração. 

Acima de tudo, lembro da simplicidade – afinal, meus pais sempre trabalharam muito e com 3 filhos não se sobra muito tempo para elaborar demais – e do quanto eu adorava as coisas como elas eram.
E eu até hoje gosto das coisas assim, mais simples, mais pessoais. Foi assim no chá de barriga, no qual eu e minha família fizemos tudo e também foi assim no aniversário de 1 ano da Oli.

A Oli nem se dá conta ainda do que é aniversário, mas para não passar em branco a gente comemorou.

No dia 9 de abril fizemos uma tarde de brincar com as poucas amiguinhas da idade dela em casa, com quitutes que os bebês também poderiam aproveitar, como frutinhas, biscoito de polvilho, pãozinho e no dia 11 fizemos uma festinha na casa da minha mãe para a família, com cachorro quente, torta-pizza, pão de queijo, sanduiche de carne-louca, pastel assado de frango, bolos e doces. De novo, pude contar com a mão na massa das vovós.



Deu para aproveitar algumas coisas que já tínhamos comprado para o chá da barriga, como a suqueira, o prato do bolo, os pompons, até mesmo as bexigas que sobraram e alguns itens de papelaria. E acabei comprando outras coisas que faltavam. Porém, no fim, foi tudo muito simples, muito pessoal, como eu queria que fosse.




E apesar de ter sido bem trabalhoso, afinal, tudo aconteceu na mesma semana que eu removi 8 pintas, foi muito gostoso e muito especial. E a Oli se divertiu muito. Afinal, ela adora atenção e adora movimento, e isso tinha de sobra nos dois dias.

Gostaria muito de continuar conseguindo fazer as coisas assim. 
E por aí, como foram os primeiros aniversários?